O Brasil entrou no circuito mundial para escolher o melhor
imitador de Elvis Presley. O vencedor do concurso, em São Paulo, vai
representar o Brasil na final, em Memphis, nos Estados Unidos.
Quarenta candidatos de diversas partes do país participaram
do concurso. O advogado Eli José de Lima Júnior se inscreveu como o "Elvis
da Amazônia".
“O que eu procuro colocar nas minhas apresentações do Elvis
é bastante pressão, porque o povo de lá é quente, o povo é muito vibrante. E eu
acho que eu transfiro isso na minha apresentação”, comenta.
Os candidatos investiram nos detalhes. Algumas roupas
compradas em Memphis, onde Elvis morava, custaram R$ 8 mil.
“A minha homenagem, como fã do Elvis, antes de ser imitador,
é fidelizar”, diz o contador Sérgio Queirós.
Tinha imitador que nem havia nascido quando Elvis morreu.
“Já fazia dez anos que Elvis tinha morrido, mas as músicas
dele são tão incríveis que Elvis não morreu”, comenta o músico Vinicius
Rodrigues.
No palco, cada um podia cantar até três músicas. O objetivo
era se aproximar ao máximo do rei do rock.
O americano organizador do festival ficou impressionado com
o talento dos Elvis brasileiros. Segundo os organizadores, esta é a primeira
vez que é realizada uma etapa do festival na América Latina. Agora foram feitas
eliminatórias no Canadá, na Inglaterra, na Austrália e no Japão. Os vencedores
vão participar da final mundial nos Estados Unidos.
O vencedor da etapa brasileira foi um advogado criminalista gaúcho.
Ele conta que algumas pessoas já o chamam de Dr. Elvis.
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