quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Mais que um cantor - Uma Lenda - Willie Nelson

A Arte de Carlos Lyra

Carlos Lyra é um dos criadores da Bossa Nova. Seu ritmo e ginga, de acordo com palavras de Tom J
Carlos Eduardo Lyra Barbosa é um cantor, compositor e violonista brasileiro. Junto com Roberto Menescal, era uma das figuras jovens da bossa nova. Fez parte de uma bossa nova mais ativista, propondo o retorno do ritmo às suas raízes no samba. 


                     Jogos durante o entrudo no Rio de Janeiro. Aquarela de Augustus Earle, c.1822
"Tô me guardando pra quando o carnaval chegar". Quem ouve o verso de Chico Buarque mas não conhece a folia pernambucana nem imagina o peso da frase nem a quantidade de histórias - coletivas e guardadas na caixinha de segredos dos foliões - por trás da maior festa popular do Brasil. A espera não é apenas parte da poesia do carnaval, mas de sua própria origem. Consequência do calendário religioso, a festa surgiu como um libera geral antes da Quaresma, quando os cristãos aproveitavam a para fazer o que queriam para, depois, se resguardarem no período de 40 dias entre a quarta-feira de Cinzas e a Sexta-feira Santa.
A origem do nome é controversa. Alguns historiadores afirmam que o nome vem de carrum navalis, os carros navais que faziam a abertura das Dionisíacas Gregas nos séculos VII e VI a.C. Outros acreditam que sua origem vem de carne levale, variante de dialetos italianos, que significa ação de tirar a carne. Outra possibilidade é que o carnaval tenha derivado de festejos especiais para as deusas da fertilidade mantidas nas tradições gregas, romanas e mesopotâmicas. Apesar da variedade de histórias e explicações, todas convergem pra uma só: louvar a vida. "Na máscara, o folião coloca o que gostaria de ser ou aquilo que gostaria que o mundo fosse. É o momento em que as pessoas inventam um cotidiano fantástico, um mundo de fantasia", conta o historiador Severino Vicente.
A festa, que parece ter características pagãs ligadas ao prazer, já chegou a se prolongar por meses, mas teve sua duração diminuída no século IV. "O cristianismo tomou a Europa e resolveu controlar esse culto à fertilidade, limitando o carnaval ao período que se conhece hoje, antes da quaresma", explica o historiador. Os foliões das épocas mais remotas comemoravam bebendo e comendo bastante para depois entrar em jejum, no qual havia, inicialmente, abstinência de sexo, carne e até mesmo das diversões, como circo ou teatro.
No entanto, apesar da origem do nome ser possivelmente grega ou italiana, essa festividade chegou ao Brasil com os portugueses. Com o atracar da primeira caravela na costa, veio também o Entrudo. "Um pouco violento, o evento começou a ser praticado pela corte brasileira no século XIX, mas logo se popularizou", continua Vicente. Homens e mulheres atiravam uns nos outros água suja, ovos e lama, que, com o tempo, - e ainda bem! - foram substituídos pelos confetes e serpentinas.
Da Europa também vêm as tradicionais figuras do Rei MomoColombina e o apaixonado Pierrot, assim como as máscaras e os bailes. Desta forma, aos poucos e pela junção de fragmentos e tradições milenares, foi se formando o que chamamos de carnaval: esses quatro dias literalmente fantásticos capazes de tocar no coração de milhões de foliões e arrastá-los numa corrente de alegria que parece nunca ter fim.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Museu Internacional Gaita


Localização: O Museu Gaita, que pertence e é gerido pela Fundação Municipal de Cultura da cidade de Gijón, inaugurado em 1965, em uma sala da antiga Jovellanos Instituto, com a intenção de mostrar as diferentes famílias de este instrumento e sua evolução ao longo do tempo e do espaço. Em 1975 ele se mudou para gaitas coleção de Astúrias Museu e ficar na Casa de los Gonzalez de la Vega. O prédio foi transferido em 1970 para o Museu, foi construído em 1757 como a casa da família González de la Vega, ao lado da igreja paroquial de Serin (Gijón). Tem elementos da sociedade civil, característica da arquitetura asturiana século XVIII, como o grande corredor entre duas seções da fachada principal. A casa tinha uma capela com vista para o portal de entrada.
Acesso: A cidade de Gijón tem conjunta estação companhia ferroviária Renfe e FEVE estado, estação de empresa de ônibus ALSA, etc. Pela estrada, o principal meio de comunicação com Oviedo, capital das Astúrias, que fica a 30 km de distância, é a A-66, conhecido como o Y, que liga os três principais centros urbanos das Astúrias: Oviedo, Gijón e Avilés . Ônibus: linhas 1 e 10.
Descrição: Trata-se de dentro da Cidade das Astúrias complexo etnográfico. Criado em 1966. Construção rural adequado para este fim, com uma apresentação de montagem sugestiva desta curiosa colecção de gaitas de foles de vários países da Europa e Ásia. O Museu Gaita foi fundada em 1966 Gijón Municipal, sob proposta do então vereador Daniel Palacio. Na primeira, foi instalado em uma sala das antigas Instituto Jovellanos com a função de ensinar as diferentes famílias de este instrumento e sua expansão no tempo e no espaço. Seus recursos foram mínimos: uma dúzia de instrumentos, aproximadamente, e uma coleção de fotografias. Em 1973, foi nomeado curador Rafael Mere, que começa a se expandir a coleção. Em 1975, a coleção é levado para a Câmara Municipal da Feira, e então, para a casa de Valdes, na cidade de Astúrias em 1979, Luis Argüelles, então diretor de Astúrias, decidiu mudar-se os instrumentos e outros fundos para a casa de Gonzalez de la Vega, onde se instalaram definitivamente. O prédio foi transferido em 1970 para o museu ", ordenou o senhor D. Antonio Gonzalez de Bega", em 1757, por seu jazigo da família, ao lado da igreja paroquial de Serin (Gijón), possui características de arquitectura civil asturiano século XVIII, como o amplo corredor entre duas seções da fachada principal. A casa tinha uma capela com vista para o portal de entrada. O Museu Gaita, que tem visto seu financiamento aumentou consideravelmente nos últimos anos, tem uma exposição permanente de gaitas de foles de todas as áreas geográficas que usam ou usaram este instrumento: África do Norte, Central e do Leste e, especialmente, França, Grã-Bretanha e Iberia (Astúrias, Galiza, Aragão, Maiorca, Trás-os-Montes). Esta visita tem o apoio de um programa de computador que controla a luz e som, orientando o visitante através de palavras e música. A gaita asturiana é o tema de uma sala que explica a sua história e seu papel na sociedade tradicional. Você pode admirar gaitas construídas desde o século XIX por artesãos como Manuel Alvarez, Cogollu, Solares Antonio, Sebroyu, Marcelo del Fresno, etc A exposição permanente termina com uma sala dedicada a restante tradição asturiana de instrumentos musicais, desde as mais simples, feita pelos próprios músicos, para sonhadores e jogadores mecânicos popularizado no final do século XIX (fonógrafo, órgão, etc.). A sala multiuso, localizado no piso térreo do museu, exposições temporárias e outros eventos relacionados com o mundo da música tradicional, shows, simpósios e conferências. Atual diretor do museu é Juan Alfonso Fernandez Garcia, um grau de especialista em grau de Educação de Adultos em Filologia Espanhola da Universidade de Oviedo, Piper e zanfonista e colaborador de vários grupos de música tradicional e grupos de pesquisa etnográfica.
Fonte: Museu Gaita.

Exposição 459 Paulistinhas - De 25 de janeiro a 24 de março de 2013.

Entre os paulistinhas da mostra, figuram diversas representações de Sant’Ana, eleita em 1782, pelo Papa Pio VI, como protetora e patrona da Cidade e da Arquidiocese de São Paulo. Apenas em 2008, por ocasião do Ano Paulino, o Papa Bento XVI declarou São Paulo padroeiro da Arquidiocese. Essa é a primeira vez que um número tão grande de paulistinhas da coleção do MAS fica em exposição. “Das mãos dos santeiros às mãos dos devotos, um incalculável número de pessoas utilizou estas diminutas imagens sacras, conhecidas como paulistinhas, em cultos domésticos”, afirma o Presidente do Conselho do Museu, em referência à importância dessas esculturas.

As obras, dispostas em grupos, com destaques individuais, ao longo de uma das salas de exposição do museu, exibem representações diversas de alguns dos principais santos de devoção brasileiros, trazendo materiais e estéticas particulares de cada autor ou região, com altura variando entre 5 e 30 cm.

Os chamados paulistinhas compreendem um gênero da escultura sacra brasileira, caracterizado principalmente pela origem no Vale do Paraíba nos séculos XVIII, XIX e início do XX. São imagens devocionais de santos católicos, com formas simplificadas, interior oco, base redonda ou facetada, de pequenas dimensões, e confeccionadas, em sua maioria, em barro cozido. “Estas esculturas são exemplares típicos da imaginária paulista, que se destacam como peças de devoção popular, para culto doméstico, confeccionadas geralmente em barro, com porte reduzido”, comenta Maria Inês Coutinho, Diretora Técnica do Museu e curadora da exposição.

Essas esculturas eram produzidas por santeiros que visavam atender à demanda do crescimento na região, especialmente por conta da cafeicultura. O principal objetivo dessas imagens era aproximar a fé da vida das pessoas, que poderiam tê-las agora em seus lares ou ainda carregá-las a tiracolo. Por conta disso, muitas delas têm autoria desconhecida. 459 Paulistinhas exibe obras de arte representativas da fé de um povo.

Exposição: 459 Paulistinhas
Curadoria: Maria Inês Lopes Coutinho
Abertura: 25 de janeiro de 2013 – sexta-feira – às 11h 
– entrada gratuita
Período: 25 de janeiro a 24 de março de 2013
Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo – www.museuartesacra.org.br
Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo
Tel.: (11) 3326.5393 – agendamento para visitas monitoradas
Horário: terça a sexta das 10h às 18h, sábado e domingo das 10h às 20h
Ingresso: R$ 6,00 (estudantes pagam meia); grátis aos sábados
Número de obras: 459
Técnica: escultura
Dimensões: de 5 a 30 cm de altura

Imprensa:
Museu de Arte Sacra de São Paulo
Balady Comunicação - Silvia Balady/ Bruno Palma
Tel.: (11) 3814.3382 – contato@balady.com.br
Secretaria de Estado da Cultura
Giulianna Correia - 2627-8243 gcorreia@sp.gov.br
Renata Beltrão – 2627-8166 rmbeltrao@sp.gov.br

Fonte: http://www.museuartesacra.org.br/

Torre Eiffel - 120 Anos


domingo, 27 de janeiro de 2013


Coisas da Vida

Brilho de sol
Luz de luar
Som de pássaros
Magia no ar

Semente que brota
Água que escorre
Criança que brinca
Esperança que morre

O vento que sopra
A noite que vem
O mundo que gira
O sonho de alguém

A fé da torcida
discussão no plenário
Pobreza de espirito
Ladrão, mercenário

Viola que chora
Tristeza do jéca
O sábio que fala
O prudente que espera

A novidade que chega
A saúde que se vai
A vida que termina
Olhar que não brilha mais
Carlos Benethi

A Arte de Albino Manique


Albino Costa Manique:
É um músico, compositor e instrumentista acordeonista brasileiro foi um dos fundadores do grupo de música tradicional gaúcha Os Mirins, no qual atuou por mais de 50 anos e do qual foi o principal compositor.

A Arte de Adriano Gambarine


Fonte: http://gambarini.com.br/

sábado, 26 de janeiro de 2013

Carnaval de rua no Rio de Janeiro em 2013


Além do desfile na Sapucaí, o Rio de Janeiro é mundialmente famoso por seu Carnaval de rua. Antes, durante e depois da folia de Momo, milhares de foliões invadem as ruas em blocos e cordões carnavalescos.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Exposição de grafite no MuBe


Está em cartaz a segunda edição da Bienal Internacional Graffiti Art do Museu Brasileiro da Escultura (MuBe). Nela estão expostos trabalhos de 50 grafiteiros, entre eles nomes famosos no circuito internacional, como o norte-americano Daze, o francês Kongo e o brasileiro Speto. Entrada gratuita. Local: Avenida Europa, 218.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A Arte de Van Gogh

Van Gogh é considerado um dos pioneiros na ligação das tendências impressionistas com as aspirações modernistas, sendo a sua influência reconhecida em variadas frentes da arte do século XIX, como por exemplo o expressionismo, o fauvismo e o abstraccionismo. 

Menu de Poesia

                         Data: 25, sexta-feira, às 20h30, Local:Centro Cultural São Paulo.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A Arte de Egon Schiele.


Quarentão, aniversariante Rogério Ceni é exaltado pelo roqueiro Nasi: "Ele é insubstituível"


Rogério Ceni completa, nesta terça-feira, 40 anos. É raro um atleta ir tão longe, especialmente atuando em um time de elite e mostrando estar em forma. Por isso, o UOL Esporte convidou Nasi, ex-vocalista da banda Ira!, para dar seu depoimento sobre o camisa 01 do São Paulo.
O roqueiro elogiou demais o líder são-paulino e disse que o goleiro será insubstituível na história da equipe do Morumbi.
Confira depoimento de Nasi sobre Rogério Ceni:
O São Paulo teve grandes ídolos e grandes craques, mas fico muito feliz de não só ter conhecido pessoalmente, mas também por ter acompanhado toda a carreira dele de perto. Com certeza, pelos títulos e pelos fatos que marcaram sua carreira, posso dizer que ele é, além de um grande goleiro-artilheiro e batedor de faltas, um jogador único. Não tenho dúvida de que outros grandes goleiros virão no futuro para vestir a camisa do São Paulo, mas nenhum vai ter a genialidade que ele teve durante toda a carreira. E mais. Ele só vestiu a nossa camisa.
Ceni foi decisivo em 2005, na Libertadores, e também na conquista do Mundial, naquela partida que ele pegou tudo contra o Liverpool. Ele foi decisivo, inclusive, batendo falta na Libertadores. Tem como não dizer que ele é diferenciado?
E mais. Para minha alegria, eu, como roqueiro, posso dizer que ele é um dos poucos jogadores de futebol que gosta do meu estilo, do rock. Não é à toa que ele manda na trilha sonora do Morumbi com aqueles bons sons.
Eu fico cada dia mais feliz por saber que vou poder contar para os meus netos que eu conheci o Rogério Ceni. Vou poder falar das façanhas que vi ele fazer de perto. Não tenho dúvida de que, mais do que goleiro, ele é o que melhor simboliza o que é o São Paulo.
O Rogério é um cara muito sério, que não sabe fazer média e isso incomoda as pessoas. Incomoda porque o meio do futebol é hipócrita, é de falsidade. Tudo o que falam a gente pode entender o contrário. Quando dizem que o grupo está unido, é porque está dividido. Se dizem que querem cumprir o contrato, é porque estão de saída. Se falam que se dão muito bem com o treinador, é porque se dá muito mal. Neste mundo, o Rogério tem o papo reto.
E ele tem papo reto entrando e saindo de campo, dando uma coletiva após o treinamento ou após um jogo. E quem conhece ele fora de campo, como tive o prazer, sabe que ele é simples, generoso, afetivo e todos predicados bons neste sentido. Ele não é jogador que gosta da noite, prefere ficar em casa, com a família e com os poucos e muito bem selecionados amigos. Isso gera inveja e preconceito. As pessoas não aceitam isso.
Ninguém nem sabe que ele tem 40 anos. Que ele completa 40 anos um dia antes do meu aniversário. Até por isso, faço a campanha de Rogério na Copa de 2014. Eu espero que o Felipão, que já sabe que ele é bom de grupo, dê essa chance. O Brasil não tem nenhum goleiro que é unânime. A presença de Rogério, mesmo que seja só no grupo, para passar experiência, seria muito bom, porque ele tem uma postura de liderança, de grupo. A gente sabe que, entre os veteranos, ele é o único que está em forma. Quer um exemplo de sua liderança? Compare o primeiro semestre de 2012 e o segundo do São Paulo.
Obrigado, Rogério.
Parabéns. 


Fonte: www.uol.com.br

SABINA ESCOLA PARQUE DO CONHECIMENTO


Inaugurada em 2007, com a proposta de ser uma extensão do ambiente escolar, a Sabina Escola Parque do Conhecimento de Santo Andréé um espaço de oito mil metros quadrados que reserva diversas atrações para crianças de todas as idades.

Uma delas - a mais procurada - é o Pinguinário, onde os animais se exibem num ambiente que reproduz o habitat natural. O local ainda abriga um simulador de fenômenos naturais, o esqueleto de um Tiranossauro Rex em tamanho real e uma boneca gigante, onde as crianças conhecem de perto o funcionamento do aparelho digestivo.

parque Sabina também possui um Centro de Exposições, onde acontecem mostras temporárias e de longa duração, além de laboratórios, biblioteca e auditório.
Fonte:
 
http://www.santoandre.sp.gov.br:80/sabina
Rua Juquiá, s/n
Santo André 
TELEFONE(s):
(11) 4422-2000 

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Exposição Fundição Artística no Brasil

Curadoria de Gilberto Habib Oliveira 
Acervos da Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Museu Paulista da USP e do SENAI-SP 
Coleções particulares de Israel Kislansky, da família Emendabili (São Paulo) e da Fundição Zani (Rio de Janeiro)
A mostra, que tem parceria do SENAI-SP, tem como objetivo destacar a importância da preservação do patrimônio cultural brasileiro com enfoque na tecnologia da fundição artística e na capacitação de jovens profissionais.
A exposição apresenta 20 obras museológicas de importantes acervos, dentre eles peças da Pinacoteca do Estado de São Paulo e trabalhos que ilustram o processo de fundição, desenvolvidos por professores, alunos e técnicos da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo, de Osasco, que mantém o Centro Técnico em Fundição Artística, núcleo de referência nesse setor.
O processo de fundição artística pelo método de cera perdida, uma das técnicas ensinadas no Centro Técnico do SENAI de Osasco, é utilizado para a formação de jovens profissionais interessados em atuar no ramo da metalurgia artística.
As principais especificidades e os desdobramentos desse processo são apresentados na exposição, bem como o lastro cultural a ele associado.
Entre os destaques, obras de Rodolfo Bernardelli, “escultor oficial” do Brasil durante o período Republicano e obras de Amadeu Zani, autor de vários monumentos públicos em São Paulo e no Rio de Janeiro, professor do Liceu de São Paulo e responsável pela vinda ao Brasil de artistas fundidores que ajudaram a formar jovens artesãos.
Outro ponto forte da exposição é o “Busto D. Pedro II”, de 1839, de autoria de Zépherin Ferrez, pertencente ao acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. A obra que retrata o Imperador foi recentemente fundida em bronze pelo SENAI-SP, a partir do original em gesso pertencente a Pinacoteca, onde foram aplicados recursos tecnológicos digitais, tais como prototipagens e simulações para auxílio nos processos metalúrgicos. Ainda estarão expostas maquetes de monumentos de Victor Brecheret, Galileo Emendabili, Julio Guerra e Leopoldo e Silva, autores de grandes obras em espaços públicos da cidade de São Paulo.

Local: Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso | Espaço FIESP 
(av. Paulista, 1.313 - Metrô Trianon-Masp)

De segunda a sexta-feira, das 10h às 13h e das 14h às 17h, 
Telefone (11) 3146-7439

Fonte: http://www.sesisp.org.br

Museu de Arte de Ribeirão Preto

Museu de Arte de Ribeirão Preto "Pedro Manuel-Gismondi" (ou MARP) é um museu de arte localizado na cidade de Ribeirão Preto, no interior do estado de São PauloBrasil. Inaugurado em 1992, com o objetivo de reunir o acervo artístico pertencente à prefeitura, o museu é uma instituição pública municipal, subordinado à Secretaria Municipal da Cultura. 
Desde a sua fundação, o museu encontra-se instalado no antigo edifício da Sociedade Recreativa, inaugurado em 1908, que também já serviu de sede à Câmara Municipal de Ribeirão Preto.
Em pouco menos de duas décadas de existência, o museu já sediou mostras importantes e desenvolveu concursos e projetos de alcance nacional, destacando-se o Salão de Arte de Ribeirão Preto (SARP). 
O museu possui um acervo artístico focado na produção regional, mas abrangendo também importantes nomes da arte moderna e contemporânea brasileira.[1] É equipado com biblioteca especializada e mantém atividades educativas e culturais. O museu também administra um segundo espaço expositivo, localizado no Centro de Convenções Ribeirão Preto, e desenvolve suas atividades em colaboração com outras instituições culturais da cidade.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Filmes do diretor Cacá Diegues ganham exposição em Nova York


Uma mostra com 14 filmes brasileiros será exibida em Nova York, nos Estados Unidos, de 12 a 18 de abril, no Lincoln Center – que funciona como sede de 12 companhias artísticas. Todos os filmes escolhidos foram dirigidos por Cacá Diegues. Na relação estão clássicos, como Xica da Silva e Bye Bye Brasil, além de produções recentes, como Deus é Brasileiro.
Vladimir de Carvalho, professor de cinema na Universidade de Brasília (UnB), disse à Agência Brasil que a iniciativa é motivo de orgulho para todos os brasileiros. “O Cacá Diegues reflete o Brasil. Ele tem uma filmografia respeitadíssima e representativa, que mostra o país extraordinário que é o Brasil”, ressaltou.
Diretor de 18 filmes, Cacá Diegues é considerado um dos mais engajados politica e socialmente. Os filmes dele, em geral, reúnem humor com crítica social e análise política e econômica. Para Carvalho, a mostra dos filmes do cineasta brasileiro deve servir como uma “janela” para fazer avançar a produção nacional e ampliar o espaço não só no Brasil como no exterior.
“Infelizmente a produção do nosso audiovisual, do cinema como um todo, está aquém do ponto de vista econômico, pois o espaço que há no país e também no exterior está cada vez mais ocupado por estrangeiros. É preciso mudar isso”, ressaltou o professor da UnB.
Para Carvalho, é fundamental ampliar o número de salas de cinema e também do espaço na mídia. O professor lembrou que houve uma época no Brasil que eram registradas mais de 4,3 mil salas de cinema e, atualmente, o número aproximado é de 1,3 mil em todo o país. “Sabe-se que a crise é mundial, mas é preciso tomar providências”, disse.
No Lincoln Center, em Nova York, os que forem assistir à exibição vão ter oportunidade de conhecer diferentes abordagens do trabalho de Cacá Diegues. Xica da Silva, de 1976, com a atriz Zezé Motta no papel principal, conta a história da escrava que foi alforriada e revolucionou os costumes em Minas Gerais.
Em Bye Bye Brasil, em 1979, ele mostra a história de um grupo de artistas mambembes viajando pelo Brasil, suas aventuras e desventuras. Tieta, de 1996, é baseado no livro de mesmo nome de Jorge Amado, a sedutora personagem vivida por Sônia Braga volta à cidade de origem, no Nordeste, e mexe com a sociedade local.
Também serão exibidos Maior Amor do Mundo, que mostra a trajetória de um pesquisador nas favelas do Rio de Janeiro, Veja essa Canção, baseada em músicas populares famosas, e Deus é Brasileiro, tendo como personagem principal Antonio Fagundes vivendo o drama de “Deus” que se cansa e quer tirar férias.
Fonte: www.uol.com.br

Para Não Esquecer


Presados poetas e amigos
Quero comunicá-los que o Sarau Via Vereda (Sarau mensal com a participação dos alunos das oficinas de criação e poetas que fazem cursos regulares e eventuais na Casa das Rosas), encerra sua atividade na Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura.
Foram quatro anos de encontro mensal com a poesia, criando entre os poetas vínculo de amizade, companheirismo e muito envolvimento poético.
O Sarau deixa seu registro na Casa das Rosas como POETAS DA CASA, PRATA DA CASA e por último VIA VEREDA, pela sua organização, conteúdo e característica de genuíno sarau literário. Como curadora do Sarau, essa história construí junto com a Casa, com o Grupo de Apoio enquanto Sarau Poeta da Casa e Prata da Casa, com os poetas que participavam dos Saraus, e com a participação espontânea de músicos, convidados palestrantes, e o público que nos prestigiava com satisfação.
Deixo aqui expresso o meu agradecimento a Casa das Rosas, aos poetas diretamente envolvidos com o Sarau, aos músicos, palestrantes, e a todos que me apoiaram e confiaram em mim, e contribuíram, direta ou indiretamente, para que esse projeto alcançasse seu objetivo e chegasse até aqui com sucesso.
Isso não é uma despedida pois estaremos sempre em contato partilhando das várias atividades culturais que São Paulo nos oferece.
Meu afetuoso abraço.                                                                                             
Maria Alice de Vasconcelos

A arte do futebol, à vista de todos

“O futebol arte acabou.” Esta frase ecoa nos ares brasileiros sempre que perdemos. Não por outro motivo, um dos maiores jogadores de todos os tempos – Cruyff – reclamou que não levamos o nosso futebol à África do Sul na última Copa. Para mim, a frase “O futebol arte acabou” tem cheiro de blasfêmia, que bem que poderia ter se originado- dos rincões onde jogar esse esporte, muito mais que um esforço desperdiçado, é puro desencanto. Nunca emitida por um dos nossos.

Arte para o futebol jamais é adjetivo; é a sua essência. A beleza intrínseca do movimento e da harmonia é meio ideal de cultura para a alegria e a criatividade. E quem, neste mundo, apresenta com tanta clareza tais qualidades?
Um povo historicamente esmagado pela colonização, que insiste em se fazer viva, explorado e excluído em sua imensa maioria e que permanece com os queixos elevados e com a esperança intocável, é de se admirar. E só conseguiu atingir essa capacidade de sobrevivência por suas incomparáveis características. Quando qualquer de nós se aproxima de alguma forma de expressão artística é que podemos perceber a sensibilidade que exala de cada poro. Como podemos explicar que cá por estas bandas surgissem tantas genialidades sem que, em sua maioria, tenham tido quaisquer facilidades para seus ofícios? Em tantas áreas poderíamos desfilar um sem-número de figuras excepcionais que se destac(ar)am por suas criações e capacidades. No esporte não é diferente.
Do bando de desnutridos que somos nasceram Ademar Ferreira da Silva e João do Pulo. Mesmo com a falta de piscinas, tivemos Manoel dos Santos, Ricardo Prado, Gustavo Borges e esse excepcional Cesar Cielo. Raquetes, tão raras por aqui, nos deram Maria Esther Bueno, Thomaz Koch e um tal de Guga. Assim, poderíamos ficar horas a desfilar as incoerências da realidade que vivemos. E nada mais real que o nosso futebol. Nossa plena expressão social e nosso maior agregador cultural foram postos em um lugar bem especial por todos os apreciadores desse esporte exatamente por nossas especialidades: espontaneidade, dom, criatividade, alegria e habilidade. Isto é que determina o que é arte! E arte de qualidade ímpar. Não é à toa que nossos maiores jogadores desfilam seus dotes espalhados por todo o planeta.
Porém, quando escolhemos para fazer parte de uma equipe alguém que possui como conteúdo filosófico a destruição do jogo, não estamos percebendo nada de positivo nessa atitude. E as consequências são funestas. Essa opção torna o jogo feio, truncado, faltoso, de poucos gols e muitas vezes irritante. Para evitar esse processo, só mudando a estrutura desse esporte. Pelo menos, essa é a minha impressão. E os exemplos estão aí para compararmos. Quem assistiu ao clássico entre São Paulo e Corinthians no último fim de semana pôde ver o centésimo gol do goleiro do tricolor e mais: um espetáculo de futebol nos últimos minutos, quando três atletas haviam sido expulsos, restando 19 em campo. Antes disso, aquilo que estamos cansados de ver: muita correria, pouca técnica, times sem desenvoltura, violência, agressões, discussões e pouco, muito pouco futebol. Já quando tínhamos poucos em campo: liberdade, movimentação, muitos lances que facilmente poderiam ter se tornado gols e euforia, participação, ansiedade e entusiasmo dos torcedores.
Quem, no mesmo dia, acordou mais cedo para acompanhar a Seleção Brasileira pôde, por outro ângulo, perceber o que quero dizer: contra uma equipe de baixíssima qualidade vencemos por apenas 2 a 0, quando pela diferença de técnica deveríamos ganhar de 6, de 7 ou mais. Com os jogadores que temos, encontrando mais espaços para driblar, pensar e criar, todas as partidas seriam mais belas, mais empolgantes, um êxtase aos olhos e ao coração. Todos os jogos poderiam nos levar à Gioconda ou à Venus de Milo. Todos os gestos esportivos seriam motivos para obras de Picasso, Renoir e outros gênios.
O que é melhor?
Não, a arte não acabou. Está mais viva do que nunca. O que nos falta é competência para percebermos que isto é um espetáculo e deve ser tratado como tal. Quando propomos um futebol de resultados, estamos querendo a dança sem leveza, o canto sem coração, a interpretação sem técnica. E só o faz dessa forma quem não conhece e respeita a beleza de qualquer expressão artística. Quem não possui o dom e a sensibilidade deve consumir a arte de outrem, não renegá-la. Que se resgate então aquilo que de mais belo o futebol pode nos oferecer.
Socrates
Fonte: www.cartacapital.com.br


sábado, 19 de janeiro de 2013

Carlos Benethi - Eliana

Café Tortoni - Buenos aires


O Café Tortoni, localizado no 825 da Avenida de Maio, na Cidade de Buenos Aires, 
é o mais representativo do espírito tradicional da avenida e uma lenda da cidade.

Se estivesse viva Janis Joplin completaria hoje 70 anos


Uma das vozes mais marcantes da história do rock and roll, Janis Joplin comemoraria 70 anos neste sábado (19). Em homenagem a essa grande lenda da música, a Rádio UOL conversou com seus fãs, músicos brasileiros e até encontrou uma Janis Joplin de verdade, que também se arriscou no microfone.

Referência até hoje para todas as gerações de músicos, a norte-americana morreu em 1970, aos 27 anos, e deixou um grande legado aos apreciadores de um som de qualidade, com clássicos inesquecíveis como "Piece Of My Heart", "Mercedes Benz" e "Kozmic Blues". Fonte:www.uol.com.br

IV SARAU VIRTUAL DO GRUPO CAIXA DE POEMAS


Os participantes podem os mostrar seus  trabalhos nas seguintes áreas:poemas, crônicas, contos, romances, vídeos, fotografia.
http://www.facebook.com/groups/caixadepoemas/members/
Hoje a partir da 19h.

A Arte de Fessal


Nascido em Petrópolis, Rio de Janeiro – Brasil em 1985.
Vive e trabalha em Cabo Frio, RJ – Brasil.
Fessal apresenta em sua produção um olhar sensível sobre a sociedade, conseguindo transformar simples imagens em Obras Primas.
Despertou o encanto pelos traços quando criança, ao ver um desenho arquitetônico. Após um acidente na adolescência, perdeu seu polegar direito, ao tentar se adaptar a mão oposta desenhos interessantes começaram a surgir. Aos 17 anos ingressou no atelier do artista plástico Reinaldo Caó, e logo após três aulas começou a ministrá-las, dando seguimento à atividade. Atualmente é um Artista Plástico premiado, versátil e que vem alcançando reconhecimento no Mercado de Arte.Nasceu em Petrópolis, Rio de Janeiro – Brasil em 1985.
Vive e trabalha em Cabo Frio, RJ – Brasil.
Fonte: http://www.regiaodoslagos.com.br


The Beach Boys



The Beach Boys é uma banda de rock dos Estados Unidos formada em Hawthorne, Califórnia, em 1961, e é tida como uma das mais influentes da história do rock e do pop.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Teatro no Centro Cultural Banco do Brasil


Prazer

11 Jan a 10 Fev
Local: Teatro | CCBB SP 
Horário: Sexta 20h, sábado 17h e 20h, domingo 19h 

Apesar das inquietações, angústias e impasses cotidianos, quatro amigos tentam a coragem de buscar a alegria. 
Espetáculo livremente inspirado no universo de Clarice Lispector. 
Direção e dramaturgia: Cia. Luna Lunera, com colaboração de criação do vídeoartista Éder Santos, do coreógrafo Mário Nascimento, da atriz Roberta Carreri (Odin Teatret) e coordenação dramatúrgica de Jô Bilac.


Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 - Sé, São Paulo, 01012-000
Telefone:(11) 3113-3651
Horário:
 
Sexta-feira horas 09:00–21:00  - 
Estação: 

Encontro Rap

O projeto ENCONTRO RAP é um evento que acontece todo ÚLTIMO DOMINGO DO MÊS, na Associação de Amigos e Moradores do Bairro, Jd. Santa Zélia, Jd. Tangara e Jd. Dionizio (próximo ao número 3.631 da Estrada do M. Boi. Mirim). O ENCONTRO convida grupos de diversas localidades e regiões para que possam apresentar suas músicas e produções. Reúne pessoas para celebrar o RAP e fortalecer o movimento HIP HOP na presença da comunidade do Jd. Ângela - Zona Sul de São Paulo. STANDS com livros, camisetas e CDs à venda. O projeto oferece o espaço com intuito de promover um ambiente onde todos possam ouvir, conhecer e compartilhar ideias, trabalhos, música, livro, cultura, conhecimento... Lançamento de vídeo-clipes, livros e mais. AGENDE SEU ENCONTRO!
Fonte: http://encontrorap.blogspot.com.br/

Surf Music Instrumental

REALIZADO NO CARICAS BAR - ENTRADA GRÁTIS - RUA CARDEAL ARCOVERDE, 2.899-A - PINHEIROS - SP - SEMPRE NUM DOMINGO COM DATA PREVIAMENTE COMUNICADA. O OBJETIVO É JUNTAR O PESSOAL DA SURF MUSIC PARA TOCAR, TROCAR INFORMAÇÕES, RELATOS, MÚSICAS, VÍDEOS, CDs, DIVULGAÇÃO, SHOWS, ROUPAS E TUDO MAIS - TRAGA SEU INSTRUMENTO -

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Quando ainda existia a Música Sertaneja

Rolam as Pedras - Kiko Zambianchi


Vejo sonhos livres, pais, irmãos e filhos 
Corpos tão estranhos aos meus 
Acho que eu existo dentro da cidade 
Quase que me sinto Deus 
Tudo está tão certo que parece errado
É onde não consigo me achar
Luzes da verdade na realidade 
Sempre estão mudando de lugar 
Rolam as pedras, devem rolar 
Sou como as pedras pra te encontrar
Vejo em branco e preto coisas coloridas
Na vida que tentaram me dar
De frases escritas, frases esquecidas 
Que nem posso mais me lembrar
Tudo tão errado que parece certo 
Foi difícil me nivelar
 Depois na infância e da liberdade
 Que nem sempre quer me acompanhar

A Arte de Adriana Varejão


Adriana Varejão vive realizou sua primeira exposição individual em 1988 e na mesma época participou de uma coletiva no Stedelijk MuseumAmsterdã. Participou de importantes Bienais como Veneza e São Paulo e sua obra já foi mostrada em grandes instituições internacionais como MOMA (NY), Fundação Cartier em ParisCentro Cultural de Belém em Lisboa e Hara Museum em Tóquio. Em 2008, foi inaugurado um pavilhão com obras suas no Centro de Arte Contemporânea Inhotim em Minas Gerais. Adriana está presente em acervos de importantes instituições, entre elas Tate Modern em Londres, Fundação Cartier (Paris), Stedelijk Museum (Amsterdã), Guggenheim (Nova Iorque) e Hara Museum (Tóquio).
Através da releitura de elementos visuais incorporados à cultura brasileira pela colonização, como a pintura de azulejos portugueses, ou a referência à crueza e agressividade da matéria nos trabalhos com “carne”, a artista discute relações paradoxais entre sensualidade e dor, violência e exuberância. Seus trabalhos mais recentes trazem referências voltadas para a arquitetura, inspirada em espaços como açougues, botequins, saunas, piscinas etc, e abordam questões tradicionais da pintura, como cor, textura e perspectiva.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Recital dedicado à obra de Claudio Willer, dia 25/01, no Centro Cultural São Paulo.



O mundo perde um pouco mais de sua graça.


Faleceu no início da noite de terça-feira (15) em Campinas, no interior de SP, o comediante Clayton Silva, que atuava no programa "A Praça é Nossa" desde sua estreia no SBT, em 1987.
 
Nos últimos meses, ele vinha aparecendo muito pouco no humorístico de Carlos Alberto de Nóbrega, já que estava com problemas de saúde.
 
Clayton imortalizou bordões como "Êta Fuminho Bão Sô" ao lado de Paulo Pioli e também o "Tô de Olho no Sinhô", onde carregava uma caixinha de fósforos como se fosse um cachorro.
 
O humorista estava internado desde o dia 27 de dezembro.
 
Ainda não se sabe exatamente quais foram os motivos do falecimento e informações sobre o enterro.

Fonte: www.uol.com.br