sábado, 5 de janeiro de 2013

Museu de Arte Moderna de São Paulo



O acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo conta com mais de 5 mil obras, com foco na produção brasileira moderna e contemporânea. O museu mantém uma política de atualização e ampliação permanente do acervo, por meio de aquisições e doações de empresas, artistas e colecionadores.
As obras que integram o acervo do MAM estão disponíveis nas duas edições do Inventário: catálogo geral do acervo do Museu de Arte de São Paulo, publicadas em 2000 e em 2007.
O MAM foi criado em 1948, por iniciativa do empresário Francisco Mattarazzo Sobrinho e de um grupo de artistas e intelectuais, entre eles Sergio Milliet, Tarsila do Amaral, Villanova Artigas, Antonio Candido e Oswald de Andrade. A constituição do museu inspirou-se no modelo do Museum of Modern Art de Nova York (MoMA).
A primeira coleção do MAM reunia obras de artistas como Alexander Calder, George Grosz, Marc Chagall, Wassily Kandinsky e Fernand Léger, entre os estrangeiros, e Di Cavalcanti, José Antônio da Silva e Mário Zanini, entre os brasileiros.
Durante a década de 1950, a coleção do MAM ampliou-se por meio de aquisições e doação de artistas e, principalmente, com os prêmios das Bienais Internacionais de São Paulo. Em 1963, no entanto, todo o acervo do MAM foi doado à Universidade de São Paulo, formando a coleção inicial do Museu de Arte Contemporânea (MAC-USP).
Em 1967 a formação de um novo acervo ganhou impulso com a doação da coleção de Carlos Tamagni, que reunia obras de Alfredo Volpi, Clóvis Graciano, Francisco Rebolo e Aldo Bonadei, entre outros.

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