“Diria
que é um ser humano como outro qualquer – que nasceu, viveu e morreu.
Sou um homem comum – que trabalhou como todos os outros. Passou a vida
debruçado sobre uma prancheta. Interessou-se pelos mais pobres. Amou os
amigos e a família. Nada de especial. Não tenho nada de extraordinário. É
ridículo esse negócio de se dar importância.”
Explicando como escreveria um verbete sobre si mesmo em uma enciclopédia, em entrevista a Geneton Moraes Neto, na TV Globo.
Oscar Niemeyer
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