3º Festival Internacional de Humor do Rio de Janeiro |
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Saiba mais acessando: http://www.cariocacult.com.br/2011/08/3-festival-internacional-de-humor-do.html#ixzz1WdzhfVPC
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3º Festival Internacional de Humor do Rio de Janeiro |
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Fora do Brasil, o álbum também estará disponível em versão digital e em vinil, além de um box com mais quatro CDs de demos e mixagens em estéreo, um vinil duplo e singles em vinil 7", e um livro com fotos raras e ensaios escritos pelos integrantes Al Jardine, Mike Love, Brian Wilson e Bruce Johnston.
O lendário disco será lançado com o material gráfico inspirado nas criações do artista beat-pop Frank Holmes para o projeto original. Clipes para as músicas "Good Vibrations" e "Heroes And Villains" serão feitos a partir do crowdsourcing, projeto de colaboração coletiva em que os fãs poderão enviar ideias e vídeos.
"Smile" seria o sucessor de "Pet Sounds", trabalho considerado o mais importante da discografia do grupo. Mas, por conta de uma sucessão de problemas, como a condição psicológica do músico Brian Wilson --principal figura por trás das composições e gravações-- e brigas internas, a gravadora Capitol Records optou por engavetar o álbum.
O compositor Brian Wilson regravou e lançou, em 2004, o disco "Smile" como artista solo. "The Smile Sessions", entretanto, é baseado somente no material original gravado na época.
Fonte: http://musica.uol.com.br/ultnot/2011/08/30/smile-disco-engavetado-do-beach-boys-sera-lancado-em-outubro.jhtm
Autora e ilustradora : Berenice Gehlen Adams
A temática dos poemas vai além do meio ambiente, abraçando assuntos do universo infantil como sapequices, brincadeiras, aventuras, mas não descarta abordagens sobre reciclagem e separação do lixo. O livro pretende servir de material didático-pedagógico para abordar, também, conceitos relevantes como diversidade, pesquisa, aprendizagem, entre outros temas já expostos. Segundo a autora: "Alguns poemas são novos, outros foram escritos há poucos anos, inspirados em meus filhos, meus alunos e no meio ambiente. Vários deles já foram publicados em livros para professores e no website do Projeto Apoema - Educação Ambiental (www.apoema.com.br), e outros estavam guardadinhos. Certo dia, arrumando minhas gavetas, encontrei alguns deles e gostei muito, pois tratam de quase tudo um pouquinho: infância, meio ambiente, diversidade, brincadeiras e sapequices. Logo pensei: “ Estes poemas devem ser libertados”. Foi então que decidi juntá-los com outros poemas e publicá-los neste livro. Agora eles estão livres para voarem pelos mais diversos mundos infantis" Berenice Gehlen Adams.
Todos os partidos são variantes do absolutismo. Não fundaremos mais partidos; o Estado é o seu estado de espírito.
Raul SeixasA artista plástica Marysia Portinari, traz para a Câmara dos Deputados a exposição "Retalhos de Fantasias" que será aberta no dia 22 de agosto, às 17 horas, no Salão Verde da Câmara, com a presença da artista. A mostra ficará aberta ao público no Gabinete de Arte, localizado na Presidência da Câmara, de 23 de agosto a 30 de outubro de 2011, nos finais de semana e feriados. A exposição reúne obras figurativas das fases rural, circense e também quadros abstratos da sua produção atual.
Maria Marysia Portinari Greggio (Araçatuba SP 1937). Pintora, desenhista, gravadora e escultora. Estuda desenho e pintura com Waldemar da Costa (1904-1982) e tem aulas sobre a história da arte de Flávio Motta (1916) no Masp, em 1955. Expõe pela primeira vez na Galeria Prestes Maia em 1957. No mesmo ano, tem obras expostas em Lisboa e Madri. Vivendo entre São Paulo e Rio de Janeiro, torna-se assistente e aluna de seu tio, o pintor Candido Portinari (1903-1962).
Marysia começou pintando cenas rurais, típicas do interior de São Paulo, onde nasceu. Mais tarde, ela retratou o universo infantil a partir de diversos tipos de brinquedos. Na década de 1990, passou a pintar o circo, que a levou a descoberta das formas geométricas – elemento principal de sua fase atual. Marysia tem dedicado toda a sua vida à arte e já participou de mais de 50 exposições na Argentina, Estados Unidos, México, Espanha e Portugal, além do Brasil. Seus primeiros quadros datam de 1955, quando ela ainda estudava desenho e pintura com Waldemar da Costa e Flávio Mota.
O Deputado Marco Maia, Presidente da Câmara dos Deputados, observa que "o sobrenome lendário — Portinari — não inibiu a jovem artista que, na década de 1950, deu início a uma bela carreira, corajosamente autoral. Do convívio com o tio famoso e tantos outros grandes artistas, absorveu as lições essenciais, esmerando-se na expressividade do traço e no domínio da cor".
Ressalta o curador, Afrísio Vieira Lima Filho, Diretor Legislativo da Câmara, que a evolução artística de Marysia, com fundamento num veemente cromatismo impregnado de alegria e brasilidade e muitas vezes de forte lirismo, evidenciando um quê de naïf não tem pretensão política ou social, reformadora ou denuncista. "A arte dessa pintora chega para nos fazer sonhar, fantasiar, afaga os nossos olhos e coração. Com suas cores quentes e vibrantes, vem nos fartar de regozijo, trazer doces reminiscências, orgulho dos nossos valores, crenças e cultura, assim como do nosso chão", complementa o curador.
Gabinete de Arte
O Gabinete de Arte consiste na exposição de obras de artistas brasileiros no Gabinete da Presidência da Câmara. Desde 2004, este espaço torna-se acessível aos visitantes nos fins de semana e feriados, a fim de aproximar o povo brasileiro das mais autênticas expressões de sua arte.
Serviço
"Gabinete de Arte – Retalhos de Fantasias - Marysia Portinari"
Abertura: terça-feira (22), às 17h, no Salão Verde da Câmara dos Deputados, Anexo I
Visitação: nos finais de semana e feriados, das 9 às 17 horas, acompanhando visita guiada até o dia 30 de outubro de 2011, com saídas a cada meia hora, do Salão Negro.
Livre para todas as idades. Entrada Franca
Mostras de Cinema Italiano com ambientação de época, espaço de literatura italiana, exposição de fotos, fotografias interativas, performances artísticas, teatro e o projeto Trilha do Tempo, fazem o visitante viajar pela história do município.
Os visitantes estão acompanhando, entre muitas atrações, um espaço literário que disponibiliza livros e publicações de autores italianos para todas as idades. A intenção foi criar uma agradável área de leitura, com direito a um delicioso café. Outra opção dentro do Villa della Cultura são as mostras de cinema italiano que, neste ano, estão acontecendo aos sábados e domingos. Os ingressos podem ser retirados com uma hora de antecedência. O local ganhou um aspecto de cinema de época com cortinas de veludo, gongo, poltronas antigas e projetor do século passado.
A Mostra Especial de Cinema Italiano está exibindo filmes aos sábados, em comemoração aos 150 anos da Unificação da Itália em parceria com o Instituto Italiano di Cultura di San Paolo e o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC. As sessões acontecem a partir das 18h. Todos os filmes terão áudio em italiano, com legendas em português. Na programação, Mundo Novo – Nuovo Mondo (124 min.) e Senso – Sedução da Carne (118 min.). Somente o título A Febre – La Febbre (108 min.) não exibirá legendas em português.
Com o apoio da Distribuidora Versátil, a Mostra de Cinema Italiano está acontecendo aos domingos, a partir das 19h. Na programação, os filmes A Classe Operária Vai ao Paraíso (125 min.), Umberto D. (109 min.) e Giordano Bruno (114 min.). Os filmes das duas Mostras têm censura de 14 anos e as sinopses estão na programação abaixo.
O Villa della Cultura está ocupando o Museu Histórico Municipal no período da Festa Italiana (até o dia 28 de agosto), que está acontecendo na Praça Ermelino Matarazzo (no mesmo bairro), aos sábados e domingos, a partir das 18h. Mais informações, na Secult, pelos telefones 4232-1237 ou 4232-1294.
Fonte: Erika M. Doja – Secretaria Municipal de Cultura (Secult) da Prefeitura de São Caetano do Sul
O Alquimista é um best-seller do escritor brasileiro Paulo Coelho.
Este livro narra a história de um jovem pastor chamado Santiago que, após ter um sonho repetido, decide partir em uma longa viagem da Espanha ao Egito, pois, segundo o sonho, é lá, junto às pirâmides, onde ele irá encontrar um tesouro enterrado. Ao iniciar sua jornada ele se vê lançado em uma imprevisível busca por esclarecimento sobre os grandes mistérios que acompanham a humanidade desde o início dos tempos; baseada na história do folclore inglês "The Pedlar of Swaffham".
O livro foi traduzido para mais de 56 línguas, tendo vendido mais de 65 milhões de cópias em todo mundo.
Jules Gabriel Verne, conhecido popularmente como Júlio Verne foi um importante escritor francês do século XIX. Nasceu na cidade de Nantes em 8 de fevereiro de 1828 e faleceu em 24 de março de 1905 na cidade de Amiens (França). Ganhou grande destaque no cenário literário internacional através de suas novelas de aventuras que fizeram e ainda fazem muito sucesso.
Júlio passou a infância com a família na cidade de Nantes. Por ser uma cidade portuária, alguns biógrafos do escritor afirmam que Júlio Verne adorava ficar olhando os navios chegarem e partirem. Este fato pode ter estimulado seu gosto pelas aventuras e viagens.
No início da fase adulta, foi enviado pelo pai para a cidade de Paris com o objetivo de que estudasse Direito e seguisse assim a mesma carreira do pai. Porém, na capital francesa passou a desenvolver grande interesse por teatro e literatura.
Deixou de lado o estudo das leis, fato que lhe causou o corte da ajuda financeira que vinha regularmente do pai. Para sobreviver, passou a trabalhar como corretor de ações.
Em 1857, se casou com Honorine de Morel, uma viúva com dois filhos. Em 1861, teve um filho com ela que se chamou Michel Jean Pierre Verne.
No começo da década de 1860, já bastante familiarizado com setores da intelectualidade francesa, entrou em contato com os grandes escritores Victor Hugo e Alexandre Dumas.
Em 1863, foi publicada sua primeira grande obra: "Cinco Semanas em um Balão". A obra fala sobre uma viagem em um balão de hidrogênio sobre o território africano. Júlio Verne mostrou, nesta obra, importantes aspectos geográficos, culturais e até mesmo sobre a vida animal da África. As informações contidas no livro, e que muitos julgavam ser fictícias, vieram das pesquisas feitas por Júlio Verne e também se sua rica imaginação. Com esta obra, Júlio Verne passou a ser famoso, além de ganhar um bom dinheiro que lhe garantiu estabilidade financeira para escrever outros livros.
O estilo literário de Júlio Verne fez um grande sucesso na segunda metade do século XIX, pois a literatura se expandia e a vontade em conhecer lugares exóticos era muito grande. Sua obra é marcada por doses de ficção científica, aventuras em locais extraordinários e aspectos culturais de povos e pessoas reais e imaginárias.
"Quando li pela primeira vez na infância já me apaixonei pelo personagem e por toda a história. Até hoje mantenho esse sentimento", afirma Rainho. "Essa paixão do colecionar enraiza em você e não sai mais."
A mostra especial celebra a surpreendente marca de 500 edições das HQs brasileiras do caubói norte-americano criado no fim da década de 1940 pelos italianos Gian Luigi (texto) e Aurélio Galleppini (ilustrações). O volume especial foi lançado em junho e estará entre o acervo com mais de 3.000 itens, entre revistinhas, pôsteres e bonecos colecionáveis temáticos.
Deixando um pouco de lado o universo das publicações dos personagens da Disney - a qual Rainho também é grande fã e colecionador -, o morador da Vila Humaitá foi um ativo comprador das HQs até o início dos anos 1980. As obrigações da vida adulta fizeram com que o hobby ficasse esquecido por quase duas décadas. Em 2003, ele começou a reler as histórias e "a febre voltou com tudo."
Tex não é tão popular quanto seus companheiros das bancas. Enquanto mirabolantes super-heróis e personagens infantis estão entre os preferidos dos atuais leitores, o justiceiro conta com um público fiel e um pouco mais velho. Suas aventuras no Velho Oeste são típicas do universo 'western', com brigas entre bandidos e mocinhos montados em cavalos e a presença de tribos de índios locais. Segundo Rainho, "aprendi a gostar de Tex pois ele sempre procura a justiça sem discriminar ninguém. Temas como a amizade e a honra, entre outros sentimentos, são a diferença nas revistas. Ele não é apenas um pistoleiro".
O fato de o personagem não ser lá muito conhecido, mesmo entre os fãs de quadrinhos, é um dos incentivos para a montagem da atração. "Se dez ou 20 crianças começarem a ler 'Tex' a partir desta exposição, vou ficar contente demais com o resultado."
VIDA DE COLECIONADOR
Desde que retomou sua paixão pelo herói, ele tem dedicado cada vez mais tempo e dinheiro para manter a grandiosa coleção. Mensalmente, ele vai até a banca e gasta cerca de R$ 60 para ampliar seu acervo de leitura. Sempre é possível encontrar exemplares em sebos a preços mais em conta, mas o andreense prefere sempre apoiar a revista que é lançada. "O prazer do colecionador é o garimpo e ir atrás dos itens mais difíceis. Mas também prefiro comprar as novas publicações na banca para não deixar que ele pare de ser publicado e para que o Tex não morra", afirma.
Os destaques da exposição são algumas estatuetas especiais que Rainho importou diretamente da Itália. Algumas delas chegam a custar cerca de R$ 150 cada uma e outras de coleções extremamente limitadas que foram vendidas pelo preço de 400 euros também poderão ser vistas.
A abertura de 'Tex 500 Brasil' contará com atividades diferenciadas. A partir das 13h, narrações de histórias, workshops, exibições de filmes e palestras tomarão conta do gibiteca e do saguão e auditório do Teatro Municipal. Todas as ações são gratuitas e a programação completa de hoje pode ser vista no site da Prefeitura (www.santoandre.sp.gov.br).
Tex Brasil 500 - Exposição. A partir de 20 de agosto. Na Gibiteca Municipal - Praça 4º Centenário. Tel.: 4433-0767. 2ª a 6ª, das 8h às 17h; sáb., das 8h às 12h. Grátis. Até 28/10.
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Elvis faleceu em 16 de Agosto de 1977 mas sua música continua viva e conquista a cada dia milhares de fãs por todo o mundo.
Senhor, fazei com que eu aceite
minha pobreza tal como sempre foi.
Que não sinta o que não tenho.
Não lamente o que podia ter
e se perdeu por caminhos errados
e nunca mais voltou.
Dai, Senhor, que minha humildade
seja como a chuva desejada
caindo mansa,
longa noite escura
numa terra sedenta
e num telhado velho.
Que eu possa agradecer a Vós,
minha cama estreita,
minhas coisinhas pobres,
minha casa de chão,
pedras e tábuas remontadas.
E ter sempre um feixe de lenha
debaixo do meu fogão de taipa,
e acender, eu mesma,
o fogo alegre da minha casa
na manhã de um novo dia que começa.”