No ano de 1893, nasceu em Rio do Poncho (atual Criciúma), Santa Catarina, GuilhermeGlück. Oriundo de humilde família estrangeira, aprendeu a profissão por volta de 1912,passando a exercê-la para o sustento da família.
No início de sua carreira, foi um fotógrafo ambulante. Viajou pela região do eixo Paraná - Santa Catarina de acordo com a demanda do ofício.
Em 1917 acabou se estabelecendo na cidade da Lapa, que recebera no final do século XIX uma grande leva de imigrantes alemães. Em 1921 se casou com Wanda Zeeffeld e, logo depois, montou um estúdio - Foto Glück.
O atelier fotográfico de Glück, mesmo que modificado pelas décadas e mudanças econômicas, ainda ocupa o mesmo espaço na principal praça da cidade.
A partir de 1937, seu sobrinho e futuro sócio, Cristiano Jubanski, passou a trabalhar com o fotógrafo. Guilherme exerceu a profissão até 1953, quando vendeu o estúdio e seu acervo para Jubanski.
O Museu da Imagem e do Som adquiriu o acervo em 1974, mantendo o gigantesco arquivo de chapas em vidro até os dias atuais, possibilitando que pesquisadores das mais diferentes áreas e o público em geral conheçam essa preciosidade da cultura paranaense. Os estudos apontam a
existência de mais de 30.000 negativos em chapas de vidro, que retratam a obra de um dos poucos fotógrafos da região até a metade do século XX.
No início de sua carreira, foi um fotógrafo ambulante. Viajou pela região do eixo Paraná - Santa Catarina de acordo com a demanda do ofício.
Em 1917 acabou se estabelecendo na cidade da Lapa, que recebera no final do século XIX uma grande leva de imigrantes alemães. Em 1921 se casou com Wanda Zeeffeld e, logo depois, montou um estúdio - Foto Glück.
O atelier fotográfico de Glück, mesmo que modificado pelas décadas e mudanças econômicas, ainda ocupa o mesmo espaço na principal praça da cidade.
A partir de 1937, seu sobrinho e futuro sócio, Cristiano Jubanski, passou a trabalhar com o fotógrafo. Guilherme exerceu a profissão até 1953, quando vendeu o estúdio e seu acervo para Jubanski.
O Museu da Imagem e do Som adquiriu o acervo em 1974, mantendo o gigantesco arquivo de chapas em vidro até os dias atuais, possibilitando que pesquisadores das mais diferentes áreas e o público em geral conheçam essa preciosidade da cultura paranaense. Os estudos apontam a
existência de mais de 30.000 negativos em chapas de vidro, que retratam a obra de um dos poucos fotógrafos da região até a metade do século XX.
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