Fernández Nogueras converteu-se assim no segundo mestre do lente em ser distinguido com o prêmio, outorgado pelo ministério de Cultura e o Conselho Nacional das Artes Plásticas.
Jornalista de guerra na batalha de Praia Girón (1961), Venezuela (1959), Angola (1981-1983) e Nicarágua (1983), desde seus inícios, dedicou seu talento à fotografia em publicações como as revistas Cuba Internacional e Revolução.
Em opinião da crítica, criou uma “obra que joga sob as fronteiras entre o fotojornalismo e o ensaio fotográfico”.
Instituído em 1994 o prêmio outorga-se anualmente a um criador cubano, vivo e residente na ilha pelo conjunto de sua obra.
Entre as personalidades galardoadas em anteriores edições encontram-se os pintores Roberto Fabelo e Manuel Mendive, o escultor José Villa Soberón e o fotógrafo Raúl Corrales.
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