sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Dia Nacional de Doação de Sangue


Poema de agosto

Sangue de Barro

desde que o tempo se abriu
e secou toda a agua do chao
eu so penso em meu amor que foi embora e me deixou
sem nem dar explicaçao

o verde a muito ja sumiu
o azul cobre a imencidao
e eu só penso em meu amor que foi embora e me deixou
sem nem dar explicaçao

as rugas da terra se mostram
sem destino voa arribaçao
e eu só penso em meu amor que foi embora e me deixou
sem nem dar explicaçao

janelas se abrem
portas se fecham
tudo é desgraça e perdição
e eu só penso em meu amor que foi embora e me deixou
sem nem dar explicaçao

ah mas você ta de volta
e eu com essa cara de idiota
era o que eu precisava
mas não como esperava
como que por vingança
tirando toda a esperança
destruindo os castelos da humildade
acabando com toda a felicidade
você agora é enchente,esmaga o coração da gente
enchente de desejo, desejo que vira medo
eu sei que sofro com a tua ira
sei que também to na tua mira
mas como ser feliz sem você por perto
sem tu,minha alma vira um deserto
mas quando derrepente você se for
eu vou ficar outra vez na solidão
e vou pensar em meu amor que foi embora e me deixou
sem nem dar explicaçao


Nenhum comentário:

Postar um comentário