O OFÍCIO DE SER POETA
Homem comum, mas com poder de persuasão,
Segue ele a mesma rotina todo ano.
O mundo pode até acabar sem explicação,
Mas o poeta observa um momento banal do cotidiano.
Ele cria e recria o mundo à sua volta
Encara a vida com coragem e fica forte como o vento.
Libera o pensamento que do espírito se solta.
E nunca fecha ao criminoso a porta do arrependimento.
O poeta é como o bambu: resistente por fora, macio por dentro.
Ele é um ilusionista por excelência,
É o ser mais simples, mesmo estando no centro.
Sabe que “a existência precede e governa a essência”.
Bruno Coriolano
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