domingo, 12 de setembro de 2010

Onze de Setembro

Era uma manhã como outra qualquer
Tranqüila, agitada como é o dia a dia
De repente, o mundo parece desmoronar
Trazendo a tristeza no lugar da alegria.

Um estrondo gigantesco se ouve no ar
Nuvens de fumaças pretas se espalham
Uma bola de fogo se acende
Rompendo a normalidade, desmorona a paz.

Este dia, mês e ano jamais se irá esquecer
11 de setembro, 2001 onde pela televisão
O mundo inteiro assistia um estarrecer
As torres gêmeas e corpos demorar ao chão.

E assim, em cada onze de setembro que vem
Volta-se à lembrança a imagem do horror.
Um dia que a paz transformou-se em terror.

Ataíde Lemos

Onze de Setembro II

Um dia que o sol escureceu
A alegria emudeceu
Um estrondo no céu aconteceu
E paz naquele dia pereceu.

O céu cinzento ficou
Nuvem de poeira se espalhou
O medo em todos conta tomou
O terror pelo mundo disseminou.

Onze de Setembro não será esquecido
Um país que julgara jamais ser vencido
Com sangue de inocentes foi abatido.
Uma página que na história fora escrito.

Hoje o mundo convive com a dor
De um acontecimento marcado pelo horror
Um medo que deixou rasto de pavor
Pela ganância, arrogância e falta de amor.

Ataíde Lemos

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