domingo, 25 de março de 2012

 
O que fizeste às nossas florestas tão encantadoras?
Roubaste-lhes o verde, o direito de viver!
Entupiste de lixo seus rios e os verdes mares,
E ainda achas que poderás sobreviver?
Lançaste ao ar o nevoeiro de um inferno,
Acreditando ser Deus; mas vejas, que ironia,
Pretendendo angariar fortunas e tesouros,
Abreviaste a tua vida, roubando-ta dia após dia.
Pensaste em ti, e te esqueceste dos teus filhos,
Da tua pobre descendência que irá te amaldiçoar.
Transformas-te a vida, do teu ideal Planeta,
Num mundo de mosaico fadado a se fragmentar.

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