segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Filhos da crise, novos diretores da Grécia apresentam um cinema ousado

RODRIGO SALEM 
DE SÃO PAULO

"A Grécia está acabada, morta. Todos sofrem. Eles combatem uma causa perdida". A declaração do criador de ovelhas no início do docudrama "Tempos de Lobo" resume o pessimismo da Grécia desde que o caos econômico se instaurou em 2008, gerando desemprego recordes e calotes internacionais.
Em compensação, uma geração de cineastas gregos está se sobressaindo. Sem pretensões comerciais, os filmes lançados na Grécia nos últimos três anos se destacam em quase todos os festivais importantes do mundo.
A 37ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que abre hoje para o público, traz um dos melhores cardápios dessa onda.

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