terça-feira, 30 de abril de 2013

We Love Rock & Roll


O projeto We Love Rock & Roll, do fotógrafo Paulo Emílio Lisboa, esta em cartaz no BFC Cultural no  A mostra conta com imagens de celebridades, como Bárbara Paz e Dalton Vigh, em poses e figurinos de ídolos do rock.

Nas imagens, personalidades do país retratam ícones do rock em situações clássicas - como é o caso, por exemplo, da foto de Marina Person, que lembra a famosa capa do disco "Aladdin Sane", de David Bowie.
Vale ressaltar que a exposição tem um objetivo social: após o fim da mostra as fotografias serão leiloadas e todo o dinheiro arrecadado será destinado para a APAE de Brasópolis (MG).
www.guiadasemana.com.br ›

Ser obeso aos 20 anos duplica o risco de morrer antes dos 55



Jovens que estão obesos aos 20 e poucos anos têm um risco significativamente maior de ter doenças graves e não chegar aos 55 anos de idade. É o que mostra um estudo publicado nesta terça-feira (30) pelo
British Medical Journal Open.
Há muito se sabe que a obesidadedurante a fase adulta aumenta o risco de ter diabetes e doenças cardiovasculares mais tarde, mas até agora não estava claro se o excesso de peso adquirido já na juventude poderia elevar ainda mais essa propensão.
Pesquisadores rastrearam a saúde de 6.500 dinamarqueses do sexo masculino que estavam com 22 anos em 1955. Os jovens que participaram da pesquisa tinham passado por exames para o serviço militar, portanto os pesquisadores puderam analisar dados como peso, condições físicas e psicológicas.
A maioria, ou 83%, estava com o peso considerado normal (ou seja, com Índice de Massa Corporal entre 18,5 e 25). Mas 97 dos jovens (ou 1,5%) apresentavam obesidade (Índice de Massa Corporal de 30 ou mais). Aos 55 anos, quase a metade havia sofrido patologias diversas (como diabetes, hipertensão, trombose, ou infartos), ou havia morrido.
Os resultados indicam que jovens obesos apresentam risco oito vezes maior de ter diabetes em relação aos indivíduos com peso normal, e quatro vezes maior de sofrer tromboembolismo (coágulo sanguíneo que pode levar à morte). Além disso, eles têm duas vezes mais propensão a ter pressão alta, sofrer um ataque cardíaco ou morrer.
Cada unidade a mais no Índice de Massa Corporal representa um risco 5% maior de ataque cardíaco, 10% maior de pressão alta e tromboembolismo, e 20% maior de diabetes, de acordo com a pesquisa.
"A morbidade e a mortalidade relacionadas à obesidade vão colocar uma carga sem precedentes sobre os sistemas de saúde em todo o mundo nas próximas décadas", concluem os autores.

Boa Música + Ótimo show = Almir Sater


O cantor e compositor realiza um show emocionante para quem gosta da boa música instrumental brasileira e das inesquecíveis canções de amor como “Tocando em Frente”, “Um Violeiro Toca”, “Chalana”, “Trem do Pantanal”, sempre presentes e exigidas em suas apresentações. Acompanham o violeiro: Rodrigo Sater (voz e violão), Giselle Sater (voz), Guilherme Cruz (guitarra e violão), Marcellus Anderson (acordeon) e Naldinho Feliciano (baixo acústico). Recomendação etária: livre. Duração: 90 minutos. Ingressos: R$ 100,00 (inteira), R$ 70,00 (com apresentação de recorte do jornal Diário do Grande ABC) e R$ 50,00 (meia-entrada para estudantes, pessoas com 60 anos ou mais e associados Porto Seguro). Teatro Lauro Gomes. Rua Helena Jacquey, 171, Rudge Ramos. Tel.: 4368-3483. Dia 2 (quinta) 

http://www.saobernardo.sp.gov.br/

As inscrições para o Vestibular das Faculdades de Tecnologia (Fatecs) do Estado de São Paulo são semestrais. As 56 unidades oferecem, gratuitamente, 65 cursos superiores em tecnologia. Para concorrer a uma das vagas do processo seletivo, o candidato dever ter concluído ou estar cursando o Ensino Médio ou equivalente, desde que no ato da matrícula comprove a conclusão do curso. O candidato pode pleitear a isenção total ou a redução de 50% na taxa de inscrição para o Vestibular, desde que atenda aos requisitos determinados para esta finalidade. Inclusão Social O Sistema de Pontuação Acrescida concede bônus de 3% a estudantes afrodescendentes e de 10% a oriundos da rede pública. Caso o aluno esteja nas duas situações, recebe 13% de bônus. Para ter direito ao bônus, o candidato afrodescendente deve fazer a autodeclaração no ato da inscrição. O candidato também deve informar, no momento da inscrição, se é egresso do ensino público. A comprovação de que cursou integralmente o Ensino Médio na rede pública (municipal, estadual ou federal) será exigida no ato da matrícula por meio da apresentação do histórico escolar. Cabe ao candidato verificar se realmente tem direito à pontuação acrescida, pois a matrícula não poderá ser realizada e a vaga será perdida caso as informações não atendam às condições estabelecidas em sua totalidade. Outras informações pelos telefones (11) 3471-4103 (Capital e Grande São Paulo) e 0800-596 9696 (demais localidades) ou pelo site. www.vestibularfatec.com.br.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Adeus, Paulo Vanzolini, Obrigado!


Embora tenha sido doutor em biologia e dedicado sua vida a zoologia de répteis e anfíbios, Paulo Vanzolini, que morreu aos 89 anos às 23h35 de domingo (28), em São Paulo, entrou para rol dos maiores compositores da música brasileira com sambas clássicos, como "Ronda", "Praça Clóvis", "Volta por Cima" e "Na Boca da Noite".

Nesta segunda-feira, músicos de várias gerações lamentaram a morte do compositor. Martinho da Vila afirmou que Paulo Vanzolini foi "ao lado de Adoniran Barbosa, um dos compositores com a cara de São Paulo".
O contato com o compositor, segundo o cantor revelou ao UOL, acontecia sempre no "período da boêmia" de Vanzolini. "Ele tirava alguns meses do ano para ele cuidar da parte da ciência, tirava alguns meses para dar aula na universidade, e tirava outro meses só para boêmia".

O sambista Paulinho da Viola, que chegou a gravar "Bandeira de Guerra", também disse que a morte do compositor é uma perda para São Paulo: "A ciência perdeu, o samba perdeu, São Paulo perdeu,  enfim , todos nós perdemos uma figura humana muito especial".
O rapper Emicida também ressaltou as facetas de Vanzolini: "O samba da cidade cinza fica mais triste nesta noite, esteja em paz professor/doutor/mestre Paulo Vanzolini".
Pelo Twitter, o locutor esportivo Silvio Luiz afirmou que ele e sua mulher, a cantora Márcia, perderam "um amigo". Márcia foi uma das estrelas da MPB a gravar "Ronda" e eternizou a canção com sua versão na década de 1970.
O samba-canção "Ronda" foi gravado por Inezita Barroso em agosto de 1953, sete anos depois da criação. Vanzolini, porém, dizia que a música não era a sua favorita. "Eu tenho muita dívida com a cidade de São Paulo. É um absurdo como gostam de 'Ronda', mas gostam", afirmou o compositor.
A música também foi lembrada por Gilberto Gil. Em sua página no Facebook, ele postou um vídeo da interpretação de João Gilberto para a canção.
Martinho da Vila
"Ele era um intelectual, cientista, professor, boêmio. Uma mistura fantástica. É, ao lado de Adoniran Barbosa, um dos compositores com a cara de São Paulo. Ele falava como os paulistas falam. Conheci o Paulo no começo da carreira e gravei dele 'Cravo Branco' e 'Volta por Cima'. A gente se encontrava algumas vezes, no período boêmio dele. Ele tirava alguns meses do ano para ele cuidar da parte da ciência, tirava alguns meses para dar aula na universidade, e tirava outro meses só para boemia".
Paulinho da Viola
"A ciência perdeu, o samba perdeu, São Paulo perdeu,  enfim , todos nós perdemos uma figura humana muito especial".
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Vale a Pena Ler


Sinopse - A Cidade em Chamas - Afonso Lima

A Cidade em chamas é o livro de Afonso Lima, Advogado, Licenciado em História -UFPI e artista (ator, diretor, dramaturgo, compositor e escritor). Neste livro, apesar da leitura ser contagiante e fluida, pela disposição do texto que foi elaborado como "poema trágico de um crime impune", as queimadas ocorridas em uma cidade no Nordeste em meados dos anos 1940, mergulha-se no desespero de pessoas que perderam tudo, pessoas que foram forçadamente obrigadas a silenciar,e, por causa disto, este livro é dedicado aos "filhos de ninguém", pessoas que foram presas injustamente, e libertas graças a um homem, filho de pessoas influentes na época, e que foram defendidos por seu advogado, pois caso contrário terminariam seus dias na prisão. Assim, este livro é um misto de dor, sofrimento, angústia, superação, força, vitoria, embora na guerra, sabe-se que não há vitoriosos, uma vez que as perdas, também, são parte deste processo de lutas pelo poder.

domingo, 28 de abril de 2013

Último Trem - Marcos Simas


O livro ÚLTIMO TREM é um romance que ultrapassa o papel. Ao longo da narrativa, a vida do protagonista, Miguel, se confunde com cenas, trechos e falas dos clássicos do cinema. O leitor poderá saber pelo hotsite todas as informações sobre os filmes e assistir alguns trechos pelos links de sites de compartilhamento de vídeos. Interatividade com o leitor é o conceito. O autor dá vida aos personagens no meio virtual pelas redes sociais. Promoções incentivam os leitores a criar conteúdo multimídia sobre o livro. Blog, twitter e entrevistas em vídeo, áudio e texto, aproximam leitor e autor, que como roteirista e diretor de cinema realizou alguns curtas que podem ser assistidos online. MESMO COM TODA A INTERATIVIDADE CONTEMPORÂNEA, ÚLTIMO TREM TAMBÉM É UM LIVRO PARA SER LIDO COMO ANTIGAMENTE. A história se passa nos anos 1990, período negro da Era Collor. Além da crise econômica, frustração também no mercado cinematográfico nacional com o fechamento da Embrafilmes. Miguel, criado no Cine Vera Cruz, só conhece a vida pelos clássicos que projetou por mais de cinquenta anos, e sua relação com a realidade se confunde com a dos filmes. Mas a crise fecha o Vera Cruz e Miguel é obrigado a enfrentar o mundo fora das telas. Conhece a bela Angelina encenando Carlitos numa praça. Ainda envolto em suas memórias, fica encantado. Após um trágico incidente, o velho projecionista e a jovem atriz, aliados fraternos, enfrentam as adversidades da vida real para levar ao interior do país a magia do cinema. Um sonho, um projetor antigo e uma sacola com latas de cenas de filmes, mudam o rumo e o sentido de muitas vidas.
http://www.ebookcult.com.br/

O título internacional do filme francês "Depois de Maio" ("Aprés Mai", no original) é "Something in the Air", o que para muita gente pode remeter à música homônima da banda britânica Thunderclap Newman -- e isso pode não ser por acaso. A canção, lançada em 1969, representa muito bem o espírito de seu tempo -- tal como o filme, dirigido por Olivier Assayas ("As Horas de Verão" e a série "Carlos").
"Precisamos ficar juntos agora ou depois, porque a revolução está aqui" são os versos da música que melhor resumem o protagonista, Gilles (Clément Métayer), jovem francês de 18 anos com desejo de mudar o mundo, um típico representante da geração que em 1968 foi às ruas para concretizar esse anseio.
Mas Assayas busca, mais do que o momento histórico, a intersecção deste com o destino pessoal do protagonista. E, até onde se pode inferir, deve haver muito dele mesmo no personagem, filho de um executivo de televisão que sonha em fazer cinema. Há também um quê de François Truffaut no personagem, especialmente em suas aventuras amorosas repletas de dúvidas.
Para poder mudar o mundo, Gilles precisa, primeiro, encontrar o seu lugar nele. Esse processo é intuitivo e compartilhado por amigos praticamente com os mesmos desejos, dúvidas e inseguranças. Antes da revolução - como diz a música inglesa - é preciso ficar junto de alguém. Mas de quem? Laure (Carole Combs) muda-se para a Inglaterra com os pais e se apaixona novamente. Christine (Lola Créton) é a presença constante, e, às vezes, mais a melhor amiga do que a namorada. Ela também quer ser cineasta, mas tem uma visão bem diferente do rapaz sobre a profissão. Já seu amigo Alain (Felix Armand) se apaixona por uma ruiva norte-americana (India Salvor Menuez).
Valendo-se desses personagens, Assayas faz um retrato da contracultura, de pessoas da classe média num dilema alimentado por seu ardor revolucionário. Depois da exibição numa praça na Itália de um filme engajado sobre trabalhadores, alguém pergunta: "O cinema revolucionário não deveria empregar uma sintaxe revolucionária?" A resposta está no próprio "Depois de Maio", que, aos poucos, desmistifica a questão.
Mais do que somente criar uma narrativa, Assayas recria a sensação de pertencer a uma época. Uma das maneiras mais eficientes que achou para isso é o uso da música. Canções inteiras -de bandas como The Incredible Sting Band (também tocada nos créditos finais de "As Horas de Verão"), Tangerine Dream e Soft Machine, além de cantores como Syd Barret e Nick Drake - servem de fundo para as cenas como um fluxo contínuo das interações entre os personagens.
Isso tudo aliado à reconstrução história -- no figurino, direção de arte e na impressionante cena do confronto entre ativistas e a polícia em Paris, em 1971 - faz deste um filme histórico, mas sem o peso da história. Não é o olhar para trás, mas se inserir num momento do passado e fazer deste o presente da narrativa. Dessa forma, paira o clima de esperança e energia revolucionária, uma vez que, como sabemos, os sonhos e o projeto de 68 acabaram frustrados. Mas disso os personagens ainda não sabem.
Muito do frescor de "Depois de Maio" (vencedor do prêmio de roteiro no Festival de Veneza 2012) vem das interpretações dos jovens atores. Todos -exceto Lola Créton, que atuou em "Adeus, Primeiro Amor" - são estreantes. Já a fotografia do francês Éric Gautier ("Diários de Motocicleta") parece evocar uma nostalgia saudável de um passado bastante conhecido e, curiosamente, amado por muitos que nem haviam nascido.
O "Depois de Maio" do título é, de certa forma, sobre o imediato do pós-68, mas também não deixa de reverberar até hoje.
*As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb
www.uol.com.br

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Vestido com detalhes em preto desponta como tendência para noivas. Cecília Leite Do UOL,

Vestidos em branco e preto dos estilistas
Lucas Anderi, Solaine Piccoli e Martha Medeiros (da dir. à esq.)

Os tons mais escuros não são os favoritos das noivas, mas alguns estilistas já estão provando que não é preciso ter medo de investir na cor, basta adicioná-los a detalhes e uma pitada de bom gosto. O preto, por ser uma cor neutra, não é difícil de ser usado em combinações e pode dar um toque bem sofisticado e moderno ao vestido de noiva. "Acredito que em poucos anos o preto não vai mais chocar tanto as noivas e elas vão escolher a cor para sair da mesmice. No ano passado, por exemplo, muitas de minhas clientes noivas investiram em criações com preto", afirma o estilista Lucas Anderi.

http://mulher.uol.com.br/

Projeto Viva Tom Jobim



A estreia do projeto VIVA Tom Jobim, patrocinado pela Nivea, que terá Vanessa da Mata como principal intérprete, será em Salvador, no dia 21 de abril, no farol da Barra. Comemoram-se os 50 anos do primeiro disco solo de Jobim, "The composer of Desafinado plays", produzido nos Estados Unidos.
Depois, a turnê passa por Recife (28 de abril - Parque Dona Lindu), Brasília (5 de maio - Parque da Cidade Dona Sarah Kubtschek),  Porto Alegre (19 de maio - Anfiteatro Por do Sol) e São Paulo (26 de maio -  Parque da Juventude). Data, local e horário do show do Rio de Janeiro serão informados posteriormente.
Os espetáculos têm direção e curadoria de Monique Gardenberg, arranjos de Eumir Deodato e produção musical de Kassin.

O repertório cobre todas as fases da carreira de Jobim, das parcerias com Dolores Duran na década de 1950 ("Estrada do sol", "Por causa de você") até a última parceria com Chico Buarque ("Piano na Mangueira"), de 1991, feita três anos antes da morte do maestro. Clássicos da bossa nova como "Chega de saudade", "Garota de Ipanema" e "Samba do avião" também fazem parte do repertório.
Programação da turnê:
Recife28 de abril (domingo) , às 17h
Parque Dona Lindu
Av. Boa Viagem, s/n - Boa Viagem – Recife - PE
Brasília
5 de maio (domingo), às 16h30
Parque da Cidade Dona Sarah Kubtschek
Praça das Fontes
Asa Sul de Brasília - Estacionamento 9 – acesso 906/7 Sul – Brasília - DF
Porto Alegre
19 de maio, às 16h30
Anfiteatro Pôr do Sol
Av. Edwaldo Pereira Paiva, s/n (Localizado no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho, na orla do Lago Guaíba) – Porto Alegre - Rio Grande do Sul
São Paulo
26 de maio (domingo),  às 16h30
São Paulo: Parque da Juventude
Av.Cruzeiro do Sul, 2.630 - Santana (ao lado do metrô Carandiru) - São Paulo - SP
Rio de Janeiro
*data, local e horário do show serão informados posteriormente

http://guia.uol.com.br/

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo na Biblioteca Mário de Andrade, dia 25 de Abril


O Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo dá continuidade a Temporada 2013, no próximo dia 25 de abril, quinta-feira, às 19h, no Auditório da Biblioteca Mário de Andrade, região central de São Paulo. A entrada é gratuita.
O programa escolhido para a ocasião reúne Telas Sonoras, de Edino Krieger e Quarteto Op.51, de Antonin Dvořák.
Prestigiado corpo artístico do Theatro Municipal, fundado em 1935 por Mário de Andrade, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo é considerado um dos mais ilustres da América Latina. Sua formação atual conta com os violinistas Betina Stegmann e Nelson Rios, o violista Marcelo Jaffé e o violoncelista Robert Suetholz, todos com experiência e prestígio no cenário musical brasileiro e internacional.
O grupo apresenta-se constantemente em várias capitais do país, na América Latina, Estados Unidos e Europa, a exemplo da Feira do Livro em Frankfurt (Alemanha) e Festival de Música de Zaragoza e em Madrid, Espanha. Por meio de concertos, recitais e atividades pedagógicas, obteve reconhecimento do público e da crítica em geral. Acumula três premiações da Associação Paulista de Críticos de Arte e o Prêmio Carlos Gomes de 2003, 2011 e 2012.
 Músicos
 Betina Stegmann - violino
Diplomada pela Escola Superior de Música de Colônia, Alemanha, aperfeiçoou-se em Tel-Aviv, Israel. Atuou como recitalista e solista na América Latina, EUA e Europa e gravou para as emissoras WDR (Alemanha) e RAI (Itália). Foi integrante do Quinteto D’Elas e é spalla da Orquestra de Câmara Villa-Lobos e professora de violino na Faculdade Cantareira.
Nelson Rios - violino
Bacharel pela Faculdade Mozarteum, frequentou a Carnegie Mellon University em Pittsburgh, EUA, com bolsa Vitae. Fundador do Quinteto Ravel (atual Quinteto da Paraíba) e integrou a Sinfônica da Paraíba, de Câmara de Blumenau e Jazz Sinfônica, entre outras. É membro das orquestras de Câmara Villa-Lobos e Sinfônica da USP.
Marcelo Jaffé - viola
Premiado aos 14 anos em concurso nacional da Universidade de Brasília, aperfeiçoou-se na Universidade de Illinois e no Centro de Música de Tanglewood, nos EUA. Foi diretor artístico da Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo. É professor de viola na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e apresentador da Rádio e TV Cultura.
Robert Suetholz - violoncelo                   
Nascido em Milwaukee, EUA, obteve mestrado pela Universidade de Northwestern, em Chicago (EUA) em 1997 e Doutorado em Música pela USP em 2011. Foi spalla dos violoncelos da Israel Sinfonietta e, no Brasil, das orquestras sinfônicas da USP, do Estado de São Paulo e da Sinfonia Cultura. É professor de violoncelo no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da USP.
Data: Quinta-feira, 25 de abril de 2013, às 19h
Local: Auditório da Biblioteca Mário de Andrade
Entrada Gratuita
Capacidade: 175 lugares
Duração: Aproximadamente 60 minutos
Classificação etária: A partir de 10 anos.
Programa
Edino Krieger                        Telas Sonoras
Antonin Dvořák                    Quarteto Op.51

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Robert Downey Jr. diz ter usado Chaplin como inspiração para humor de "Homem de Ferro 3"9


O ator Robert Downey Jr., astro da franquia "Homem de Ferro", afirmou ter usado Charles Chaplin como inspiração para o humor do terceiro filme da franquia, que será lançado nesta sexta-feira (26) no Brasil. O artista de 48 anos conversou nesta terça-feira (23) com o UOL em Los Angeles durante exibição do longa para a imprensa.
"Definitivamente, ainda sou influenciado pelo humor do Chaplin, é uma grande referência e também uma inspiração para esse filme", disse o ator, que já interpretou o ícone do cinema mudo na cinebiografia "Chaplin", de Richard Attenborough, que rendeu ao ator uma indicação ao Oscar de melhor ator em 1993.
Depois de seis anos identificado com um papel que recuperou sua carreira, Downey Jr. ainda identifica espaço na franquia para desenvolver ainda mais a sua versão do milionário excêntrico Tony Stark.
"Aprendi muito com o personagem durante esses seis anos de franquia, é tudo sobre crescimento", conta o ator, que somente discorda dos caminhos que o personagemplayboy toma. "Se eu tivesse o conhecimento e o dinheiro de Tony Stark, provavelmente o usaria em iniciativas sustentáveis."

Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo,
à sombra do Onipotente descansará.
Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus,
o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Salmos

segunda-feira, 22 de abril de 2013


Omissão

Proíbo as minhas palavras
de te visitarem,
meus olhos de te enxergarem,
meus ouvidos de te ouvirem.
Improviso outra voz mesquinha
que descorajosamente nega,
escondendo de ti o que sinto.
As promessas não falam por mim
já trouxe o amanhã para o hoje
confessando que o destino errou.
Desisto de escrever e já não posso nada.
Prendi a palavra,
fechei os olhos.

O que me há mais de existir?
Um mundo desbotado e sem pessoas,
uma ave que não voa
nada mais de mim..., nada!


WWW.paulinovergettineto.com.br

Artista cria imagens de lugares reais com personagens de games


O artista Victor Sauron criou uma séria chamada Real Bits, que une em uma mesma imagem lugares reais e personagens clássicos da era bit dos games.
Postando em seu perfil no site DeviantArt, o ilustrador escolheu cenários paradisíacos para inserir os heróis de Prince of Persia, Alex Kidd, Donkey Kong, Street of Rage, Super Mario, The Legend of Zelda, entre outros. 

22 de Abril - "Descobrimento do Brasil"


A descoberta
Por Oswald de Andrade

Seguimos nosso caminho por este mar de longo

Até a oitava da Páscoa
Topamos aves
E houvemos vista de terra
os selvagens
Mostraram-lhes uma galinha
Quase haviam medo dela
E não queriam por a mão
E depois a tomaram como espantados
primeiro chá
Depois de dançarem
Diogo Dias
Fez o salto real
as meninas da gare
Eram três ou quatro moças bem moças e bem gentis
Com cabelos mui pretos pelas espáduas
E suas vergonhas tão altas e tão saradinhas
Que de nós as muito bem olharmos
Não tínhamos nenhuma vergonha.

sábado, 20 de abril de 2013

Raça Negra



Tributo ao Tricolor
Autor: Carlos Benethi

O São Paulo entra em campo
Levanta-se a multidão
Aplausos, gritos, estouros de rojões
Bandeiras agitadas como os nossos corações
Esquecemo-nos do cansaço da tristeza e da dor
E daquele  momento em diante
Somente uma coisa é importante
Torcer pelo tricolor

“É sábio o homem que pôs em si tudo que leva à felicidade ou dela se aproxima”
Sócrates.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Coldplay - Paradise

ORQUESTA BUENA VISTA SOCIAL CLUB



ORQUESTA BUENA VISTA SOCIAL CLUB® se apresenta emSão Paulo no Teatro Bradesco no dia 07 de maio, terça-feira às 21h, com um repertório de extremo bom gosto, relembrando os maiores sucessos com a participação especial de Omara Portuondo.

Os últimos anos têm sido um tremendo sucesso para a orquestra. Eles passaram por grandes casas de espetáculos como: o famoso Olympia em Paris, Royal Albert Hall em Londres entre outros.

Liderando o grupo estão três músicos reconhecidos pela participação no filme BUENA VISTA SOCIAL CLUB: o trompetista Guajiro Mirabal, Barbarito Torres e o trombonista e diretor musical Jesus "Aguaje" Ramos. Eles aperfeiçoaram a técnica e mantiveram viva a paixão pela música cubana, e assim, este conjunto excepcional de musicistas não deixaram para trás a energia e exuberância de sempre.


http://www.teatrobradesco.com.br

ALÔ, DOLLY! UM MUSICAL DA BROADWAY



Com Marília Pêra e Miguel Falabela

Quinta às 21h, Sexta às 21h30, Sábado às 18h e às 21h30 e Domingo às 18h

O musical ‘Alô, Dolly!’ (Hello, Dolly!, no original) ganha nova montagem brasileira celebrando o encontro inédito de duas estrelas dos palcos, Marília Pêra e Miguel Falabella, que assina ainda a versão nacional e a direção do espetáculo. O musical estreia em março no palco do Teatro Bradesco em São Paulo, de quinta a domingo.

Marília Pêra, a protagonista do musical, vive uma casamenteira contratada pelo avarento comerciante de Yonkers, Horácio Vandergelder (Miguel Falabella) para lhe arranjar uma esposa na cidade grande. Dolly o apresenta a Irene Molloy (Alessandra Verney), mas inicia uma série de armações, quando decide que ela mesmo conquistará o bom partido e ficará rica. 
O elenco conta com 29 atores e uma orquestra com 16 integrantes, sob a direção musical de Carlos Bauzys. Os cenários são de Renato Theobaldo e Beto Rolnik os figurinos assinados por Fause Haten.  A ficha técnica traz ainda a renomada coreógrafa Fernanda Chamma e Paulo Cesar Medeiros na iluminação.

Baseado na peça ‘The Matchmarker’, de Michael Stewart, ‘Alô, Dolly!’ estreou na Broadway em 1964 arrebatando 10 Prêmios Tony, entre eles o de Melhor Musical e Melhor atriz (Carol Channing). ‘Alô, Dolly!’ é até hoje um dos musicais de maior êxito da história, já foi remontado 3 vezes na Broadway, além de ter versões no mundo, inclusive no Brasil, com Bibi Ferreira e Paulo Fortes. Inspirou um filme estrelado por Barbra Streisand, com direção de Gene Kelly, e indicado a sete Oscars. 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

VIII Encontro de Movimentos Populares e Cidadania: Trabalho, Literatura e Cidadania


13 de maio (segunda-feira)

Horário: 9h20 às 11h
Local: Salão Nobre (Campus Rudge Ramos)
Palestra: Inclusão e o emprego apoiado
Convidados: Alexandre Prado (APABEX), Nayane Cardoso de Souza (Assessoria de Inclusão -Metodista), Profa. Dra. Elizabete Cristina Costa Renders (Coordenadoria de Inclusão e Extensão - Metodista).
Coordenador da mesa: Prof. Me. Osmar Roberto Pereira (Núcleo de Formação Cidadã – Metodista)

Horário: 19h30 às 21h (Abertura)
Local: Salão Nobre (Campus Rudge Ramos)
Palestra: Grafite, arte e trabalho
Convidados: Palavra da Pastoral Universitária Metodista, Intervenção Artística (Núcleo de Arte e Cultura da Metodista), Michel Ramalho de Toledo – Cena 7 (Artista plástico, poeta e produtor cultural no coletivo Sarau do Fórum)
Coordenadora da mesa: Profa. Esp. Cláudia Cezar da Silva (Núcleo de Formação Cidadã – Metodista)

Dica de Leitura


A policial Tessa Leoni matou seu marido, Brian Darby, em legítima defesa. A arma do crime está à vista de todos e os hematomas no corpo de Tessa confirmam a ocorrência. A policial também não fez questão de fugir, ou de arrumar qualquer justificativa para explicar aquele corpo estendido no chão da cozinha, portanto, aparentemente, o que a investigadora D.D.Warren tem à sua frente é o desfecho de uma briga doméstica. Um caso simples.
No entanto, ao abrir o inquérito, D. D. terá uma surpresa: este não é o primeiro homicídio de Tessa Leoni e ? afinal ? onde está a filhinha de seis anos da policial? Será que a policial Leoni realmente atirou em seu marido para matá-lo? Uma mãe seria capaz de prejudicar intencionalmente sua filha?
D. D. Warren, a experiente detetive que acredita que desvendar um caso é como mergulhar na vida do criminoso, enfrentará mais uma investigação que a levará a uma busca frenética por uma criança desaparecida enquanto tenta encaixar as peças de um mistério familiar que a levará a quebrar os muros do corporativismo policial.

Fonte: http://www.nomundodoslivros.com

quarta-feira, 17 de abril de 2013

A Arte de Escrever, Publicar e Comercializar o Produto Livro


04 de Maio de 2013 - Sábado
Escola do Escritor
Vamos desvendar os "mistérios" que envolvem o mundo do livro. Assuntos: Formatos e Curiosidades. Registro de Direito Autoral, ISBN, Ficha Catalográfica e Depósito Legal. Contratos. Como funciona o mercado editorial. Distribuição, comercialização e divulgação do produto livro. O processo de criação. Escolhendo um tema e o público-alvo de uma obra. Identificando oportunidades. Preparação de originais e os cuidados necessários para uma publicação. Leitura Crítica e Agenciamento Literário. O livro comercial e o livro independente. Etapas de uma produção: edição, revisão e liberação. Lançamento, divulgação e Noite de Autógrafos.
Dia: 04 de maio de 2013 - Sábado
Horário: das 9h00 às 16h00 - 1 hora de intervalo
Preço Único: R$ 150,00
Docentes: João Scortecci e Maria Esther Mendes Perfetti
Sala de aula:Rua Dep. Lacerda Franco, 253
CEP 05418-000 - Bairro de Pinheiros, São Paulo, SP
Metro Faria Lima - Saída Teodoro Sampaio

Maria Esther Mendes Perfetti - Graduada em Biblioteconomia e pós-graduada em Gerência de Sistemas e Serviços de Informação. Seu primeiro contato com os livros e alunos veio com o trabalho em biblioteca escolar no colégio Rainha da Paz de 1976 a dezembro de 1990, em São Paulo. De fevere iro de 1991 a junho de 2005 coordenou o Centro de Documentação da Editora Scipione do Grupo Abril Educação e atuou junto ao Departamento Editorial selecionando e encaminhando originais de livros para análise. É editora do portal Parceiros do Livro, Diretora da J&M Consultoria de Negócios com Livros e Coordenadora da Escola do Escritor. É coautora do Guia do Profissional do Livro - Informações importantes para quem quer escrever e publicar um livro.
João Scortecci - Escritor, Editor, Gráfico e Livreiro. Diretor-Presidente do Grupo Editorial Scortecci. Foi conselheiro da CNIC, Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, de 1997 até 2006. Diretor-Adjunto e Vice-Presidente da Câmara Brasileira do Livro, em três gestões. Membro do GEDIGI e do GE-EDITORIAL /Abigraf–SP. Conselheiro da ABTG - Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica. Docente da Escola do Escritor. É editor do Portal Amigos do Livro e coautor do livro Guia do Profissional do Livro - Informações importantes para quem quer escrever e publicar um livro.

Poeta Rodrigo de Souza Leão




EU

Morri sem conhecer Rodrigo
Há quem diga que ele
Olhava muito o próprio umbigo

Mas não é isso não
Tinha fome de Leão
Queria tudo agora

Foi
Chegada a hora

04/05/2009

                                 Recital dedicado ao poeta Rodrigo de Souza Leão.
                                25 de abril, às 20h30, no Centro Cultural São Paulo.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Solstício ao Luar


Solstício ao Luar é um livro digital de poesias surrealistas de Rodrigo Fernandes Ferreira Brito.
Influenciado por Ciro Pessoa, Andre Breton e Salvador Dalí, a obra marca a estreia do poeta na Literatura Brasileira.

A série mais assistida em todos os tempos



El Chavo del Ocho é uma comédia de situação que aborda as interações de um grupo de pessoas que moram em uma vila. O protagonista, Chaves, é um garoto órfão de oito anos que muitas vezes, enfrenta problemas com adultos, incluindo Seu MadrugaDona Florinda e Dona Clotilde devido a mal-entendimentos, distrações ou travessuras.
 Ele também convive com seus amigos Quico eChiquinha, que são da mesma faixa etária. Muitas vezes, Chaves é encontrado em um barril de madeira, segundo o próprio personagem, é apenas um esconderijo, na verdade ele mora na casa de número 8. Praticamente, a trama se desenrola nesta vila, Seu Barriga, o dono da mesma e os moradores Seu Madruga, Dona Neves e Chiquinha (na casa 72), Dona Clotilde, apelidada de Bruxa de 71 por sua aparência e o número de sua residência, na casa 14 vivem Dona Florinda e seu filho Quico. Glória e sua sobrinha Patypermanecem um período na casa 24, posteriormente, Jaiminho e em seguida, Dona Edwiges.
Na história também existem outros segmentos que ocorrem noutros locais fora da vila, tais como o lote vazio de treinamento de futebol americano; um hotel em Acapulco; o restaurante de Dona Florinda, que é um antigo bar comprado por ela e a escolinha do Professor Girafales, onde as crianças estudam e se interagem com outros garotos, entre eles, o distraído Godinez, o intelectual Nhonho, filho deBarriga e a sobrinha de Florinda, Pópis.